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Chamo-me Simba Ukolo, sou africano, e sobrevivi ao fim do mundo. E se a vida animal de repente desaparecesse da Terra, excepto num pequeno recanto do mundo e em doses mínimas? Talvez as causas se conheçam depois, mas o que importa é a existência de alguns seres, aturdidos pelo desaparecimento de tantos, e procurando sobreviver. É sobre estes sobreviventes e as suas reacções, desejos, frustrações mas também pequenas/grandes vitórias que trata este romance. Detalhe importante: o recanto do mundo que escapou à hecatombe situa-se numa desgraçada zona da desgraçada África. O que permitirá questionar as relações contemporâneas no velho Mundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entrevista de Mário Crespo a Pepetela acerca de O Quase Fim do Mundo:

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